Foto: Nicholas Barhtras

Moda atemporal, sofisticada e com identidade: é essa a proposta da Club G! Lifestyle, que chega a Goiânia com um conceito inovador de peças agênero, ou seja, que podem ser usadas por todas as pessoas. Idealizada pelo designer Nicholas Barhtras e o chef Daniel Martins, a marca está sendo lançada no digital, pelo Instagram @clubg.lifestyle, ainda no padrão slow fashion.

Nicholas, que é formado pelo Instituto Europeo de Design em Milão, afirma que Club G! surgiu quando ele e o sócio, Daniel, identificaram uma lacuna no mercado. “Sempre ouvi muitas reclamações sobre a falta de uma moda diferente para o público masculino. Assim, como eu já fazia roupas para o meu uso pessoal, vários amigos vinham me pedindo por uma marca com mais personalidade”, conta.

Com o slogan “a moda do seu jeito”, a Club G! traz acervo de peças marcantes que inspiram o conforto e a elegância de seu DNA. “Mais do que se sentir bem, queremos que as pessoas se sintam únicas e à vontade usando a ‘nossa moda’. Por isso, investimos em ótimos tecidos, com modelagens amplas e clássicas”, garante Nicholas.

Tecidos com fibras naturais, que promovem troca de calor e toque de conforto, são carro-chefe da Club G! Lifestyle – algodão, linho, viscolinho, tricolines, moletons e malharias. Além desses, a marca traz também tecidos mais elaborados e texturizados, como lurex, sedas, paetês, tules bordados e montaria, sempre priorizando linhas de alta qualidade.

As peças possuem cortes mais retos e detalhes minimalistas, sendo muitas delas no estilo oversized, tendência de peças confeccionadas com medidas maiores que as convencionais, especialmente na largura dos ombros e mangas. Apesar de estar no topo das fashion trends do momento, esse tipo de modelagem já era febre nos anos 80 e 90, e, por isso, se tornou atemporal.

Fazer moda para todas as pessoas também é uma tendência, mas, Nicholas e Daniel estão certos de que ela veio para ficar. “A concepção da moda agênero surge pela busca de uma vestimenta prática e versátil, mas que respeite a individualidade de quem usa. Queremos incentivar as pessoas a não se limitarem; afinal, moda é liberdade de expressão”, conclui.