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Pesquisa da P&G revela que quase metade dos brasileiros se preocupam com os rituais de beleza para assistir aos jogos de futebol0 comentário

Moda e Beleza

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Publicado em 03/06/2014 14:43


Para compreender os rituais dos consumidores quando o assunto é futebol, a P&G encomendou ao Instituto Ipsos a pesquisa “Hábitos e Comportamentos dos Latino-americanos relacionados ao futebol”. Foram entrevistadas 1.500 pessoas no Brasil, Argentina, México, Chile e Colômbia, entre homens e mulheres com idades entre 18 e 55 anos.

Rituais de beleza são tão comuns entre os brasileiros, que até mesmo para assistir aos jogos de futebol eles lideram o ranking de preocupações: usar maquiagem especial, pintar o rosto com as cores da bandeira, barbear-se, fazer penteados e cortar o cabelo igual ao dos jogadores. Os pesquisados declararam mudar o visual em homenagem ao time. 27% afirmaram que usam acessórios nas cores da bandeira.

Já a maior parte dos entrevistados dos demais países da América Latina afirmaram não fazer nada de especial para assistir aos jogos. Chilenos e argentinos são os menos preocupados (82% e 76%, respectivamente), seguidos de colombianos (65%) e mexicanos (63%). No Brasil, quase metade da população revelou se preparar para o jogo. Mas quem mais veste a camisa, literalmente, são os colombianos: 67% deles afirmaram que usam a camisa da Seleção para assistir aos jogos. Seguidos dos brasileiros, mexicanos, argentinos e chilenos.

Assistir aos jogos da Seleção nacional com a família e os amigos é a opção preferida dos brasileiros: 91% deles responderam que assistirão aos jogos da Seleção Brasileira com as pessoas mais próximas. E, para assistir aos jogos de um grande campeonato, a própria casa ou a de amigos é o local preferido por todas as nacionalidades. Os brasileiros são os que mais se preparam no quesito “comes e bebes” para os jogos: 43% deles disseram antecipar em meses a compra de mercado para esse momento.

Entre as brasileiras, 9% afirmaram acompanhar de perto e gostar muito de futebol, e as mexicanas empatam com elas nesse tópico. As colombianas ficam em segundo lugar e as argentinas são as que menos se importam com o esporte – apenas 5% das entrevistadas disseram acompanhar frequentemente o esporte.

Os mexicanos se consideram os mais experts no assunto: 23% deles responderam entender tudo de futebol, mas, quando o assunto é a escalação completa da Seleção nacional, eles ficam na lanterna, com apenas 16% admitindo ter esse conhecimento. No Brasil, o entendimento da escalação ficou em modestos 21%.

Em sua maior parte, fãs que acompanham futebol afirmaram saber apenas os nomes dos jogadores mais famosos. Destes, os argentinos são os campeões, com 42%. Brasileiros e colombianos vêm em segundo lugar, com 40%, e chilenos e mexicanos aparecem com 39% e 37%, respectivamente.

24% dos argentinos afirmaram que esperam o final do campeonato para lavar a camisa da Seleção, para não dar azar. As demais nacionalidades não se preocupam tanto com isso. Quando se trata de fé, os colombianos saem em disparada: 67% deles afirmaram fazer alguma oração antes dos jogos, hábito não tão comum nas demais nações. Entre os chilenos, por exemplo, apenas 14% deles admitiram fazer algo do tipo. E, quando bate o desespero, todos admitiram fazer algumas loucuras durante os jogos, como raspar a barba que levou anos para crescer e colorir os cabelos nas cores da bandeira do país.

Os fanáticos por futebol não medem esforços quando se trata da sua Seleção do coração. Mudam a casa, a aparência, as cores das unhas, vestem a bandeira e a camisa. Celebram com euforia, fazem festa, comemoram nas ruas e com familiares e amigos as conquistas do time do seu país.

*Todos os dados divulgados são referentes à pesquisa “Hábitos e Comportamentos dos Latinoamericanos relacionados ao futebol” que foi realizada pelo instituto Ipsos por iniciativa da P&G. Foram entrevistadas 1.500 pessoas, sendo 300 homens e mulheres em cada país – Brasil, Argentina, México, Chile e Colômbia –, com idades entre 18 e 55 anos, das classes A, B, C e D, por meio do painel on-line do Ipsos. Os dados foram coletados entre os dias 15 e 26 de novembro de 2013.

 

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