Peça Não Posso Esqucer examina o corpo feminino e o perdão | 0 comentário |
Vem Aí
Publicado em 02/11/2016 09:31
O espetáculo de teatro contemporâneo “Não Posso Esqucer” estreia neste sábado (5), às 20 horas, no prédio de Oficinas da Escola de Música e Artes Cênicas (Emac), da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Elementos da linguagem teatral e da performance compõem a peça, que teve criação compartilhada. Os processos de constituição de “Não Posso Esqucer” – com grafia propositalmente incorreta – envolveram a participação de discentes e professores da Emac, que promoveram uma investigação cênica, com diversas referências, entre elas o poema Ventania, de Cecília Meireles, e a instalação Desert Park, de Dominique Gonzalez-Foerster, que está permanentemente exposta no Centro de Arte Contemporânea Inhotim.
O cenário escolhido tem relação direta com o contexto da peça, que é encenada de frente ao paredão de raízes e tronco de uma gameleira, que apesar de mutilada por diversas podas e queimadas, resiste com um grupamento de folhas e galhos, que denuncia a vida na árvore. É um “templo do perdão”, conforme a referência dos processos de criação da peça. E é sobre o ato de perdoar em relação a si, que trata o espetáculo.
Encenada pela professora Maria Ângela de Ambrosis, Não posso esqucer traz, por meio da performance, o percurso de um corpo feminino no perdão, na autoindulgência, indo do pó ao renascimento, que sai do convulsionamento de suas bacias, e vagueia em direção à imersão em si.
A temporada de apresentações conta nove dias confirmados, e tem o apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, e do IPU (Grupo de Estudo Interdisciplinar Corpo, Jogo e Criação Cênica) da UFG.
Serviço:
Estreia: 05 de novembro
Temporada : dias 05; 06; 18; 19; 20; 26 e 27 de novembro e 04 e 05 de dezembro
Local: Oficinas da EMAC/ UFG, Campus I, praça Universitária (atrás do Museu de Antropologia da UFG)
Horário: 20 horas
Elementos da linguagem teatral e da performance compõem a peça, que teve criação compartilhada. Os processos de constituição de “Não Posso Esqucer” – com grafia propositalmente incorreta – envolveram a participação de discentes e professores da Emac, que promoveram uma investigação cênica, com diversas referências, entre elas o poema Ventania, de Cecília Meireles, e a instalação Desert Park, de Dominique Gonzalez-Foerster, que está permanentemente exposta no Centro de Arte Contemporânea Inhotim.
Serviço:
Temporada : dias 05; 06; 18; 19; 20; 26 e 27 de novembro e 04 e 05 de dezembro
Local: Oficinas da EMAC/ UFG, Campus I, praça Universitária (atrás do Museu de Antropologia da UFG)
Horário: 20 horas