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Teatro em Casa com Sesc divulga agenda 0 comentário

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Publicado em 15/06/2020 01:02

 

Foto:João Caldas


A série Teatro #EmCasaComSesc completa um mês de programação de artes cênicas na internet. Toda segunda, quarta, sexta e domingo, às 21h30, o projeto oferece um monólogo interpretativo diferente transmitido ao vivo direto da casa dos artistas. A transmissão é pelo Youtube e Instagram.

 

Na segunda-feira, 15, o ator Cassio Scapin encenará Eu Não Dava Praquilo, um monólogo cômico dramático a partir da biografia da atriz e diretora paulista Myrian Muniz (1931-2004). A apresentação, que trará passagens da vida pessoal e profissional da homenageada. O roteiro é do próprio Scapin e do poeta Cássio Junqueira, e a direção leva assinatura de Elias Andreato. Classificação indicativa 16 anos.

 

Na quarta, 17 de junho, a atriz carioca Clara Carvalho apresentará A Mais Forte, com texto do dramaturgo sueco August Strindberg. A obra foi escrita em 1889 e até hoje é um desafio para as atrizes. Traz a história de uma senhora que, ao ver em outra mesa sua rival na carreira artística e suposta amante do seu marido, vomita cobras e lagartos. Um monólogo de diálogo ácido e que exige sutileza na interpretação. Muito adaptada para a televisão, no Brasil ela já foi encenada por Nathália Timberg no grande Teatro Tupi. Clara Carvalho iniciou sua trajetória artística no balé, com passagem pelo Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A partir da década de 1980, vem para São Paulo com o Grupo Tapa apresentando o espetáculo "O Tempo e os Conways", de J.B. Priestley. A partir daí, passou a se dedicar definitivamente ao teatro como atriz, diretora, tradutora e professora, com seu trabalho. A Mais Forte tem classificação livre.

 

Abrindo o fim de semana, na sexta-feira, 19, será a vez de conferir o espetáculo documentário Contos Negreiros do Brasil, com o ator, diretor e articulador cultural Rodrigo França. Um monólogo sobre a condição real e atual da negra e do negro no Brasil, seja o jovem estudante, o gay negro, a negra hipersexualizada pela sociedade, o menor infrator, a prostituta e a idosa. Sob direção de Fernando Philbert, o espetáculo é uma espécie de peça-aula que leva o público a presentificar índices estatísticos, contextualizados com cenas que reproduzem dores, paixões, medos, alegrias e angústias. O texto é de Marcelino Freire. Rodrigo França iniciou sua carreira no teatro e no cinema em 1992 e no ano passado ganhou o Prêmio Shell, na categoria Inovação pelo Coletivo Segunda Black. Cientista social e filósofo, é ativista pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil. Classificação indicativa 14 anos.

 

 

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