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Vila Cultural Cora Coralina inaugura exposições simultâneas0 comentário

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Publicado em 16/09/2021 21:04

 

Foto: Léo Iran


Depois de cerca de 18 meses sem receber visitantes, os espaços públicos de Goiânia retomaram, gradualmente, as programações presenciais. Inserida dentro desta etapa de retomada cultural do Estado de Goiás, a Vila Cultural Cora Coralina, unidade da Secretaria de Estado de Cultura (Secult Goiás), já com atividades desde o mês de agosto e em setembro inaugura mais duas exposições simultâneas, nesta quinta-feira (16/9).

 

Com participação de 11 artistas goianos de diferentes gerações, a exposição coletiva Amparo a Astral – Goiás ocupa a sala Antônio Poteiro com 12 obras de pequeno, médio e grande porte, entre gravuras, pinturas, desenhos e colagens. Simultaneamente, na sala ao lado, Sebastião Barbosa, estão expostas cinco obras em homenagem a mulheres pretas goianienses, do artista Alex Katira.

 

As exposições são uma realização em parceria do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Cultura, e da prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas. Com entrada gratuita, as obras podem ser visitadas pelo público até o dia 1º de outubro, das 9 às 17 horas, mediante agendamento pelo e-mail ou pelo telefone 62 3201-9863.

 

Segundo o coordenador da Vila Cultural Cora Coralina e curador das mostras, Gilmar Camilo, coube à Vila, dentro do projeto de ocupação artística do espaço, a função de divulgar e promover as exposições que contam com trabalhos expressivos e significativos assinados por artistas goianos de significativa relevância.

 

O acervo da mostra “Amparo a Astral – Goiás” pertencente à Associação de Travestis, Transsexuais e Transgêneros de Goiás (Astral/GO), e é fruto de doações espontâneas feitas pelos seguintes artistas: Ana Carolina Cruz, Andréia Santana, Diogo Rustoff, Lauro Gontijo, Isabella Brito, Malaquias Belo, Mateus Dutra, Marcelo Solá, Nancy de Melo, Sandro Torres e Wander Von Wander, por meio de editais da Lei Aldir Blanc.

 

De caráter beneficente, toda a renda obtida a partir da venda das obras expostas será revertida a programas, projetos, ações e trabalhos desenvolvidos pela Astral. A comercialização das obras deve ser realizada diretamente com a organização.

 

 

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